Descrição
Contra a separabilidade do mundo, como pensar e agir com as matérias sem negligenciar suas agências e subjetividades? Como não escamotear as dimensões históricas das materialidades? “Como descolonizar a matéria?” (Denise Ferreira da Silva). Como disputar os usos, as experiências e as vidas das matérias com os formalismos conservadores, que costumeiramente as estacionam em versões duras, paradas, rígidas, fixas, unívocas, universais e bem-definidas?